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A história da Apple: A maçã mais famosa do mundo

Você conhece a história da Apple: A maçã mais famosa do mundo? Se você está pesquisando sobre toda a história da Apple, saiba que você encontrou o lugar certo!

Relacionamos uma explicação do site TecMundo para você conseguir entender melhor toda a história da Apple: A maçã mais famosa do mundo.

Nesse conteúdo você poderá entender a trajetória dessa marca de sucesso.

Poderá aprender lições e extrair muita informação de qualidade capaz de inspirar você em seu projeto e na sua história.

E quem sabe algum dia estaremos aqui contando a sua história?

Conheça a história da Apple: A maçã mais famosa do mundo.

Nós, do escritório Francel Menezes contabilidade, prestamos assessoria tributária e empresarial para empreendedores digitais, que consideramos como aqueles que não só trabalham pela internet, mas aqueles que criam e desenvolvem projetos e ideias digitais.

Adoramos conhecer projetos, ideias e pesquisamos muito sobre essas histórias de sucesso, por isso tivemos a intenção de criar este artigo, como inspiração para todos.

Introdução

O que leva milhares de americanos a formarem longas filas em frente às lojas para comprar um smartphone?

Qual a fórmula mágica para ser uma das empresas de tecnologia mais respeitadas de todo o mundo? Conheça um pouco sobre a história da Apple, marca responsável por produtos inovadores e que enlouquecem uma legião de fãs a cada lançamento.

Quem diria que dois garotos hippies da Califórnia realizariam o sonho de levar o computador, uma ferramenta até então, desconhecida de muita gente para dentro das casas de todo o mundo? Pois bem, é assim que começa a história da maçã.

O início

Em 1976, Steve Jobs e Teve Wozniak, dois jovens apaixonados por inovação, faziam parte de um grupo que montava seus próprios computadores de forma bastante artesanal.

Foi em um dormitório de faculdade que a Apple Computers Inc. surgiu, trazendo à tona a Apple I, projeto de um computador bastante avançado para a época, mas que foi recusado por empresas já consolidadas, como a Atari e a HP.

Embora não tenha sido um grande sucesso de vendas, a Apple I, que era apenas a placa de circuito e custava cerca de 600 dólares (o que hoje equivale a 5000 dólares), foi um bom começo e deixou os rapazes esperançosos.

A placa de circuito era geralmente armazenada em uma caixa de madeira, bastantemente rústico.
O que era um sonho hippie, acabou se transformando na maior promessa da tecnologia e, mais que isso, em um culto.

Afinal, há quem diga que ao comprar um produto Apple, você não está simplesmente adquirindo um MP3 Player ou um computador, mas sim um estilo de vida.

iNovação

Com aperfeiçoamentos notáveis, o Apple I ganhou um sucessor: o Apple II.

Lançado em 1977, ele fez muito sucesso, apesar de seu preço elevado: cerca de 1,200 dólares. O que hoje equivale a 10 mil dólares.

Com características semelhantes às presentes nos computadores de hoje, o Apple II vinha em um gabinete de plástico e com um teclado incorporado. O modelo foi tão bem aceito no mercado, que perdurou até o início dos anos 90.

Do Apple II em diante, a empresa resolveu apostar forte nos computadores com interface gráfica e mouse, ideia que Jobs afirma ter “sido emprestada” da Xerox, empresa onde computadores com interface gráfica eram desenvolvidos há tempos.

Para Jobs, a Xerox tinha em mãos uma ideia brilhante, mas não sabia ao certo o que fazer com ela. A qualidade das interfaces gráficas e dos próprios computadores da Xerox não era satisfatória e o preço era exorbitante. Então, Jobs pegou os computadores da Xerox como base para sua inspiração e trouxe inovações de cair o queixo ao mundo dos computadores.

Em 1983, um grande passo: o lançamento do Lisa, um computador avançado com 1MB de memória RAM, dois drives de disquete, disco rígido de 5 MB e um monitor de 12 polegadas.

Com uma interface muito bem elaborada e uma suíte de aplicativos equivalentes ao Office atual o Lisa tinha tudo para ser um sucesso absoluto, se não fosse o preço: 10 mil dólares da época.

Um ponto negativo para as vendas, dois pontos para a experiência da empresa, que utilizou o Lisa como base para o Macintosh, em 1984. Com configurações como de PCs da época, o Macintosh trazia o sistema operacional Mac OS 1.0, responsável também por popularizar a interface gráfica (GUI).

iMarketing

A era Macintosh não representa apenas inovações nos produtos, mas também no modo com que empresa alcançava seus clientes e em como os computadores Apple tornaram-se objetos de desejo.

Foi com o Macintosh que Steve Jobs resolveu arriscar e, no intervalo do Super Bowl — um dos maiores eventos esportivos dos EUA — veiculou um comercial que deixou milhões de americanos de olhos arregalados.

O vídeo de 60 segundos consiste em uma metáfora para a liberdade, onde o Grande Irmão (figura da famosa obra de George Orwell) simboliza a gigante IBM. Esta foi a primeira grande demonstração de interesse de Jobs pelo marketing, um ponto extremamente forte da empresa.

“Quando uma propaganda acaba se tornando um elemento da cultura pop, é porque ela deu certo.” Assim diz Steve Jobs, a respeito de propagandas como a do iPod e as famosas “Get a Mac” que, assim como a propaganda de 1984, conquistou muitos adoradores dos produtos Apple e tiveram grande repercussão no mundo todo.

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iMacintosh

Em 1985, o sucesso do Macintosh pareceu desestabilizar a empresa, que resolveu demitir Steve Jobs e acabou por ficar também sem Steve Wozniak, que voltou para a faculdade. A partir de então, os computadores da Apple perderam o brilho e traziam uma interface desatualizada para os padrões da época, com características que desagradavam os consumidores.

Esta foi uma verdadeira fase de declínio, onde os inovadores e poderosos computadores da maçã não representavam ameaça alguma para concorrentes como a Microsoft e desapontavam os fãs.
Foi apenas em 1991 que a Apple começou a acordar de seu pesadelo e lançou o primeiro PowerBook, um computador portátil que reconquistou o público, alcançando um grande sucesso nas vendas.

PowerPC

Apesar de estar reencontrando a estabilidade, a Apple buscava novas tecnologias que pudessem bater de frente com os PCs, seu grande inimigo.

A escolha foi os processadores PowerPC, um processador rápido e co-produzido pela IBM. Em 1994, a primeira leva de computadores PowerPC entrou no mercado e, apesar das expectativas, não foram tão bem aceitos assim.

A incompatibilidade dos processadores PowerPC com os utilizados anteriormente nos Macs, fizeram com que todos os programas tivessem de ser reescritos, causando uma tremenda dor de cabeça tanto para desenvolvedores quanto para os usuários.

A solução da Apple foi criar um programa para emulação dos softwares, o que causava lentidão e vários problemas no sistema.

Assim que o tempo passou, os softwares começaram a ser desenvolvidos apenas para processadores PowerPC, amenizando o problema. Mesmo assim, até hoje se discute se a decisão da Apple pelo PowerPC foi correta.

iNesperado

Apesar de todas as ações tomadas pela empresa, em 1995 a Apple continuava em uma certa crise.

Com problemas para compra de peças e montagem de produtos, a empresa de Cupertino ainda teve de lidar com questões jurídicas envolvendo a Microsoft e seu Windows 95, que copiou descaradamente a interface gráfica do Mac.

No final de 96, Steve Jobs — fora da Apple desde 1985 — já estava com uma empresa de tecnologia montada e a todo vapor.

A NeXT estava desenvolvendo computadores e tudo ia muito bem. Foi então que a Apple sentiu a necessidade de ter Jobs de volta à empresa e a melhor solução foi comprar a NeXT.

De volta à Apple, as mudanças de Jobs foram essenciais para reerguer a empresa.

A começar pelo corte na linha de produtos que, segundo Jobs, era extensa e complicada. O guru da tecnologia resolveu cortar a linha de computadores Apple em menos da metade, uma decisão que rendeu bons resultados.
A partir de então, a Apple tem sido uma empresa robusta que surpreende o mundo com seu design inovador e tecnologia de cair o queixo.

Alguns exemplos são o PowerBook G3, em 1998, um laptop avançado para a época e cujo preço era acessível.
No mesmo ano, o iMac revolucionou o conceito de computador, trazendo os componentes internos dentro de um monitor.

A beleza do produto e a ausência dos já conhecidos cabos conectores chamou a atenção do público jovem e colaborou com a popularização da marca.

iMusic

Em 2001, o grande lance da Apple: um player portátil de áudio e vídeo digital que deixou o mundo em êxtase por seu design arrojado e novidades tecnológicas.

Até hoje o iPod é sinônimo de qualidade em player portátil e conta com uma linha para variadas necessidades de tamanho físico e armazenamento.

Basta sair nas ruas, parques ou academias para ver pessoas com os clássicos fones de ouvido brancos para lá e para cá.

Com um marketing intenso e design agradável, o iPod revolucionou a música e colocou a Apple novamente no topo das paradas. 

Ainda com a música em foco, a empresa lançou o iTunes, um player moderno que armazena, organiza músicas e as sincroniza com o iPod.

Junto ao player, a iTunes Store, uma loja em que milhões de músicas podem ser compradas online, por um preço razoável.

iNcrível

Também em 2001, o Mac OS, sistema operacional da Apple, sofreu grandes mudanças e foi reconstruído tendo o UNIX como base. Extremamente mais robusto e agradável, o sistema operacional Mac OS X é considerado, por muitos, o melhor.

Em 2006, o MacBook, o famoso laptop branco da maçã, foi um sucesso de vendas absoluto por trazer um processador Intel (em vez do PowerPC) e recursos interessantes por um preço bastante acessível se comparado a seus antecessores.

Todos os computadores Apple de hoje trazem o processador Intel que oferece mais rapidez, estabilidade e compatibilidade aos computadores da marca. Mais que um hardware e sistema operacional de qualidade, os MacBooks e iMacs tornaram-se objeto de desejo e culto.

Mais recentemente, o que alavancou a marca foi o iPhone, um smartphone de notável tecnologia, com funções de áudio, câmera, internet e muito mais.

Utilizando uma tela multitouch e uma versão reduzida do sistema operacional Mac OS X, o iPhone vendeu mais de 1 milhão de unidades em apenas 74 dias.

MacBooks poderosos, iMacs que carregam toda a potência de um computador dentro do próprio monitor e iPhones cada vez mais versáteis.

Além disso, a empresa mostra ao público tecnologias que visam a portabilidade, como o incrível MacBook Air e o iPod nano 3G, peças que provam o poder da Apple no mundo da tecnologia.

Dessa forma, finalizamos o nosso post, e agradecemos por ler até aqui!

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