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A surpreendente história da Amazon que você precisa conhecer

Você conhece a história da Amazon, considerada a maior vendedora de livros do país? 

Se você está pesquisando sobre a grande história da Amazon, está no lugar certo. 

Relacionamos um texto escrito pelo site Tecmundo

E neste conteúdo você poderá entender e conhecer a trajetória desta grande ideia e projeto. 

Poderá aprender lições e extrair muita informação de qualidade capaz de inspirar você em seu projeto e na sua história. 

E quem sabe algum dia estaremos aqui contando a sua história?  

Conheça a história da maior vendedora de livros do país: a Amazon. 

Nós, do escritório Francel Menezes contabilidade, prestamos assessoria tributária e empresarial para empreendedores digitais, que consideramos como aqueles que não só trabalham pela internet, mas aqueles que criam e desenvolvem projetos e ideias digitais. 

Adoramos conhecer projetos, ideias e pesquisamos muito sobre essas histórias de sucesso, por isso tivemos a intenção de criar este artigo, como forma de inspiração para todos. 

Um singelo comércio online 

Tudo começa em 5 de julho de 1994, em Seattle, nos Estados Unidos.

O fundador da Amazon é Jeff Bezos, um empresário e engenheiro que antes trabalhava como analista em Wall Street.  

Observando o mercado ainda novo da internet, ele resolveu abrir o próprio negócio. 

Mas Amazon não foi o primeiro nome: ela foi registrada como Cadabra, porque seria algo mágico.  

Mas um advogado de Jeff Bezos sugeriu que ele mudasse, porque a palavra soava muito parecida com “cadáver”.  

Ele também pensou em Relentless, que significa “implacável”, mas o nome também foi desaconselhado por alguns amigos.  

Só que ele foi teimoso e, se você digitar relentless.com, adivinha para onde ele redireciona? 

Amazon foi a palavra que ele encontrou depois de muita busca, especialmente por começar com a primeira letra do alfabeto 

A inspiração do nome que foi oficializado é o Rio Amazonas, considerado o maior do mundo em extensão e em fluxo de água por vazão.

A ideia é que a loja também fosse a líder no que fizesse. 

Bezos começou a Amazon com a esposa MacKenzie na própria garagem, que nem outras grandes companhias de tecnologia.

O casal não sabia qual produto vender entre CDs, peças de computador, softwares e livros, e escolheu a última opção.  

Os motivos vão desde preço baixo até o vasto catálogo disponível de obras para todos os gostos. 

Naquela época, os pedidos eram feitos todos online, o que já era uma grande novidade.

E ela também não tinha um estoque limitado por um armazém.

Ela conseguia manter um catálogo imenso de livros por causa de parcerias com atacadistas e distribuidoras.

Então, a Amazon sempre tinha o livro que você queria e o entregava o mais rápido possível. 

Dando resultados

O site começou um ano depois, com o modelo de negócios estruturado e o site pronto. 

“Conceitos de Fluidos e Analogias Criativas”, de Douglas Hofstadter, foi o primeiro livro vendido na história da Amazon.  

Ele é uma obra acadêmica até meio obscura, com ensaios sobre temas como inteligência artificial. 

E o primeiro logotipo da Amazon era muito anos 90. 

Ele usava textos em azul e vermelho em fontes bem diferentes sobre um fundo com efeitos de água.  

O “A” estilizado durou até os anos 2000. 

Já o logotipo atual tem uma seta amarela bem característica que lembra um sorriso e indica que o site vende de tudo, de A a Z.

Bezos é conhecido por ser um cara extremamente metódico e calculista.  

Se isso é bom? Fazer o site nascer já bem estruturado mesmo levando 1 ano para abrir as portas foi essencial para segurar esse sucesso inicial e continuar crescendo.

Logo, a Amazon começou a incomodar as grandes livrarias dos Estados Unidos, como a Barnes & Noble

No primeiro mês de funcionamento, a Amazon já recebeu pedidos de todos os 50 estados dos EUA, além de 45 países ao redor do globo.  

Em 97, ela faz a oferta pública de ações já mostrando números bem impressionantes.  

Naquele ano, já eram mais de 2,5 milhões de livros no catálogo e 148 milhões de dólares em vendas. 

Só que nem adiantava se empolgar muito, e Bezos foi bem sincero com os acionistas.  

A empresa volta e meia apresentava números negativos nos relatórios trimestrais e o CEO avisou que ela demoraria pelo menos cinco anos até dar algum tipo de lucro.  

O motivo? Ele se preocupava mais em fortalecer a marca, criar infraestrutura para os negócios e crescer, em vez de só acumular ganhos. O primeiro saldo positivo só veio no finalzinho de 2001. 

Ascensão e (quase) queda 

E logo chegou a hora de sonhar mais alto.

Em 98, ela começou a vender CDs e DVDs e, no ano seguinte, brinquedos e eletrônicos em geral.  

Mas foi em 2000 que a grande revolução aconteceu, quando o Marketplace foi lançado.  

Essa é a venda de produtos de terceiros, como usuários ou lojas menores.

Eles anunciavam lá e pagavam uma taxa para cada venda via Amazon.

Em 2000, ocorre o estouro da bolha da internet, quando os investimentos em empresas online eram tão altos e irreais que quebraram a bolsa de Nova York e derrubaram os preços das ações de um dia para o outro.  

Muitas marcas deixaram de existir ou nunca se recuperaram, e as ações da Amazon caíram de 100 dólares para 6 dólares. Muita gente da equipe foi demitida.

A Amazon sobrevive, mas com várias sequelas.  

E continuar operando foi importante, porque depois dessa bolha ela decolou ainda mais.  

Ampliando os horizontes 

Ela anunciou o sistema de assinatura premium Amazon Prime em 2005, inicialmente só para diminuir o tempo de entrega e trazer ofertas exclusivas.  

Essa assinatura logo passou a dar acesso também ao Amazon Video, a plataforma de streaming de filmes e séries. 

A concorrência com a Netflix se tornou cada vez mais acirrada, e shows originais ou distribuídos tem sido elogiados e premiados, como “The Man in the High Castle”, “American Gods” e “Transparent”, que são alguns dos destaques.

Em março de 2006, começou a funcionar publicamente o Amazon Web Services, ou AWS, que era quase uma empresa separada para armazenamento e hospedagem na nuvem. 

O embrião começou bem antes, quando a marca pensou em criar uma plataforma de loja online para um cliente, mas demorou anos para sair do papel.

A espera compensou, já que hoje ela oferece suporte também para gerenciamento de redes, aplicativos e bancos de dados, ferramentas de desenvolvimento e Internet das Coisas. 

Em 2015, a base de usuários já passava de 1 milhão de pessoas em 190 países, incluindo clientes como NASA e Netflix.

O boom do livro digital 

Tá sentindo falta de alguma coisa? O Kindle, que é o eReader mais famoso do mercado, começou a ser planejado ainda em 2004 sob o codinome Fiona.

O nome significa “acender um fogo” e, segundo quem bolou a ideia, tem a ver com o estímulo intelectual da leitura. 

O lançamento em 2007 foi um estouro.  

O primeiro modelo tinha um teclado físico e não era touchscreen, mas já trazia uma tela de e-ink de 6 polegadas.  

O estoque dele só durou 5 meses. Mais tarde, o Kindle DX com tela de 9,7 polegadas foi apresentado, mas não fez tanto sucesso.

Claro que os eBooks não iriam roubar o mercado dos livros físicos, mas criaram um hábito inteiro que é de comprar livros digitais e ler em qualquer lugar.  

Usar a interface da loja da Amazon, que já era famosa e tem aquela perigosa compra com um botão, era vitória na certa.  

A empresa criou um segmento de mercado e continua forte nele até hoje, especialmente para quem gosta de ler em formato digital.

O Touch finalmente ganhou o suporte aos toques na tela, o Paperwhite trouxe retroluminação com LEDs e o Voyage trazia a tela e-ink de melhor qualidade até o ano de 2014.  

O oitavo Kindle é o Oasis, levíssimo e com um formato assimétrico pra ficar mais confortável ao ser segurado com uma só mão.

Em 2011, a Amazon entrou no mercado de tablets com o Kindle Fire.  

O modelo de 7 polegadas incluía acesso à Amazon Appstore, que tem tanta promoção quanto o site.  

Ele já está na sexta geração, perdeu o nome Kindle e ganhou HD, tendo ainda versões especialmente para crianças. 

Um grande erro 

E a gente não pode deixar de falar de um dos poucos fracassos da Amazon, que foi o Fire Phone, um smartphone lançado em 2014 e fabricado pela Foxconn

O modelo tinha como grande destaque uma interface que dava a impressão de efeitos de profundidade e 3D, além de um software de câmera que reconhecia textos e objetos e levava você direto para a loja da Amazon. 

Só que apenas esses dois recursos eram impressionantes e…. mais nada.  

O design passava despercebido e as especificações técnicas do modelo foram superadas rapidamente. 

Ele foi descontinuado em um ano e a Amazon não ousou voltar ao mercado de smartphones. 

Novos planos 

Ela também tem alguns projetos bem ambiciosos em fase de testes ou com lançamento limitado.  

É possível destacar o sistema Prime Air (para entrega de encomendas com drones) e também a mercearia Amazon GO, que não tem qualquer atendente humano e você faz as compras só tirando os produtos da prateleira e saindo pela porta. E tem ainda o Amazon Dash, uma série de pequenos aparelhos que servem para você adquirir mais unidades de um produto sem precisar acessar a loja. 

A jogada atual mais recente da empresa foi a compra da WholeFoods, uma rede de supermercados dos Estados Unidos.  

Ela é considerada de alto padrão e foca em produtos orgânicos ou naturais. 

A Amazon verde e amarela 

E temos que contar a breve mas já impactante história da Amazon no Brasil.  

Antes, era possível comprar pelo site gringo e pagar os impostos caros e a taxa de importação, mas o Amazon.com.br entrou no ar à meia-noite de 6 de dezembro de 2012. 

De início, só eram vendidos eBooks e o leitor Kindle mais básico, mas logo já dava para comprar obras físicas.  

No fim de 2014, o modelo de assinatura para leitores Kindle Unlimited foi oficialmente apresentado.

Apesar de focar só em livros, ela foi lançando novidades aos poucos.  

Em dezembro de 2016, estreou o serviço de streaming do Amazon Video.  

Já em maio de 2017, a empresa finalmente adicionou o Marketplace para brasileiros. 

Sem freios 

E o Jeff Bezos não para.

Atualmente, ele é CEO também da Blue Origin, uma empresa de exploração e transporte espacial que rivaliza com a SpaceX. Ela não tem nada a ver com a Amazon, mas, sem o sucesso dela, o executivo não teria uma fortuna do próprio bolso para aplicar todos os anos nos testes de lançamento de foguetes. 

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